segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

O atraso de destino
Resulta dor em desatino
Um sentimento semeado pelo vento
Cujo tormento repousa sobre o relento
Na memória, um fantasma assombra
... O que de subito diz-se consciência
Uma lembrança inesquecível
Que perdura dentro do coração
Explode, festeja e pula de emoção
Não tem vergonha e gostaria que todos soubessem
Mas respeita a vontade de quem merece
Calado plenamente, então permanece
Esperando que o dia amanheça
Na esperança de que um dia lhe descubram
Enquanto este dia tênue não chega
O aroma das flores lhe ebreaga
Resultando na escassez dos aposentos quentes como o céu,
Frios como o inferno
Que vão contra o sentido natural e voam em direção ao irreal
Enganado, então, nesta história quem estaria?
Eu , por sentir? O sentimento por existir? Ou a razão pela qual me ponho a sentir?

Nenhum comentário:

Postar um comentário