Passam
curvas, passam estradas
E o que vejo é um sorriso,
O meu, por fim a muitos
E poucos inteligíveis,
O dia nasce e a ponta cresce,
Resplandece uma divina luz.
Lubrifica um sentimento e, o medo,
Bem, já se foi.
De tantas formas tentei dizer
E palavras tantas, ao mar morreu
Em versos mil, a essência foi extirpada
Em menos tempo com que apareceu
Queria,eu, amar tanto assim
Mas este amor nasceu tão extraordinariamente
Que nem eu mesmo sei como aconteceu.
Pensando bem, a rejeição.
É , isso mesmo que aconteceu.
Medo seu, bobo enfim, de rejeitar tudo o que foi pra mim.
Deu no que deu,
Por medo bobo seu.
E eu, do início ao fim,
Tentei mostrar que a flor no jardim
Tem mais espinhos do que aroma de jasmim,
Que a probabilidade sempre foi nula,
Ao calcular duas pedras e oitenta faces sentimentais.
E o que vejo é um sorriso,
O meu, por fim a muitos
E poucos inteligíveis,
O dia nasce e a ponta cresce,
Resplandece uma divina luz.
Lubrifica um sentimento e, o medo,
Bem, já se foi.
De tantas formas tentei dizer
E palavras tantas, ao mar morreu
Em versos mil, a essência foi extirpada
Em menos tempo com que apareceu
Queria,eu, amar tanto assim
Mas este amor nasceu tão extraordinariamente
Que nem eu mesmo sei como aconteceu.
Pensando bem, a rejeição.
É , isso mesmo que aconteceu.
Medo seu, bobo enfim, de rejeitar tudo o que foi pra mim.
Deu no que deu,
Por medo bobo seu.
E eu, do início ao fim,
Tentei mostrar que a flor no jardim
Tem mais espinhos do que aroma de jasmim,
Que a probabilidade sempre foi nula,
Ao calcular duas pedras e oitenta faces sentimentais.