quinta-feira, 21 de março de 2013

Suspiros mal-ditos

Suspiros mal-ditos, murmúrios fatais.
No compasso, descompasso vazio que contempla os mais frenéticos dos meros mortais, o simples se faz complicado.
E então o fim do mundo em questão de segundos se aproxima, mas nunca (NUNCA!) chega.

Suspiros malditos que escapam desapercebidos e insistem em rondar, circundar e encontrar a nossa melhor metade.

Sejam dores de amore, flores, terrores, horrores, tambores. Seja naturalidade do sentimento sofrer por tudo, alegrar-se contudo.

Sejam suas dores e angustias quais forem, suspiros mal-ditos possuem o mesmo sentido. 

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